quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Os bons sentimentos estão por aí, diluindo aos poucos o egoísmo que tanto maltrata


Fui hoje à tarde e agora à noite "panfletar" e fazer propaganda da apresentação que o Jorge Vercillo fará nesta quinta-feira em Belo Horizonte e cuja bilheteria será totalmente revertida para o "Espaço Amigável para Crianças" que a Visão Mundial mantém em Nova Friburgo (RJ). À noite, passei pelas ruas dos bairros Carmo Sion, Anchieta, Cruzeiro e São Pedro entregando folders às pessoas que estavam em bares e restaurantes dessa região. Já à tarde, andei bastante pelas imediações da Assembleia Lesgislativa e na Avenida Álvares Cabral.

Para aproveitar ao máximo a caminhada, sempre que me encontrava com um taxista, perguntava se ele poderia ficar com alguns dos panfletos e divulgar o evento aos seus passageiros. Todos, sem exceção, toparam ajudar com muita simpatia. Um deles, estacionado à frente do São Francisco Flat, pegou uma boa quantidade de material. Muito simpático, disse: "Deixa comigo". Continuei descendo a avenida em direção à Rua São Paulo. Quando voltei, encontrei esse taxista (puxa, como me arrependo de não ter perguntado o nome dele...) não apenas me ajudando a divulgar o show, como estava de pé na calçada, entregando folhetos a todos que passavam por ali.

Imediatamente abri um largo e agradecido sorriso e disse: "Nossa, muito obrigada, isso é muito mais do que eu poderia pedir", ao que ele respondeu do alto de seus quase dois metros de pura gentileza: "Vamos todos fazer a nossa parte. Acredito em você, acredito na Visão Mundial, acredito que devemos nos preocupar mais uns com os outros."

Depois dessa pensei o quão grata eu sou por fazer parte de uma organização como a Visão Mundial. A gente trabalha com amor, poramor e, obviamente, Deus nos dá amor em troca. Muito amor, aliás. A atitude desse taxista reflete, na verdade, os bons sentimentos que existem na grande maioria das pessoas. Eles estão por aí, permeando de amor este mundo tão desigual, diluindo aos poucos o egoísmo que tanto maltrata, que tanto abate nossa esperança.