Quatro jovens compõem um grupo que, diariamente, vem apresentando a Visão Mundial pelas ruas de São Paulo. Jefferson Pedace, Caio Waseda, William Santos e Luíza Mesquita já estiveram esta semana pela região da Avenida Paulista, Brigadeiro Luís Antônio, Higienópolis e, hoje, marcaram presença na Praça da República, região central da capital paulista.
Vestidos com camiseta laranja e identificados com crachá funcional, os quatro abordam os passantes, num trabalho batizado de Face to Face. De forma atenciosa, eles apresentam a organização às pessoas e oferecem a todos a oportunidade de apadrinharem uma criança pela Visão Mundial. Até o momento os resultados têm sido surpreendentes e o grupo já conseguiu vários novos padrinhos e madrinhas!
O trabalho, claro, não é fácil. Na correria de uma cidade grande, conseguir atenção de alguém não é tarefa fácil. "O difícil é fazer as pessoas pararem. Mas depois que conseguimos a atenção delas e temos a chance de apresentar o trabalho que a Visão Mundial desenvolve com as crianças, todas se encantam pelo trabalho da organização", conta Luíza, líder da equipe.
William diz que algumas pessoas, por ainda não conhecerem a Visão Mundial, ficam inseguras de apadrinhar uma criança a partir de uma abordagem na rua. "Mas quando isso acontece, faço questão de pedir a elas que levem o folder da organização para que elas possam conhecer melhor o trabalho desenvolvido pela Visão e, depois, apadrinharem uma criança pelo site. Todas elas ficam tocadas quando conhecem melhor o projeto e quando ficam sabendo o que a Visão Mundial faz pelas crianças."
A experiência de Jeferson não é diferente. Ele se empolga quando as pessoas se interessam pelo trabalho da equipe e, mais ainda, quando demonstram interesse em conhecer mais a história da Visão Mundial. "Só o fato de pararem para nos ouvir com atenção já incentiva o nosso trabalho", diz.
Caio ressalta que é muito comovente perceber que algumas pessoas, mesmo impedidas de ajudar no momento, fazem questão de guardar o folheto que explica como é o trabalho da Visão Mundial para, futuramente, poderem apadrinhar uma criança. "Muitas dessas pessoas estão desempregadas. E elas ressaltam que, justamente por saberem o que é passar dificuldades querem muito, um dia, poder ajudar quem precisa."
Vestidos com camiseta laranja e identificados com crachá funcional, os quatro abordam os passantes, num trabalho batizado de Face to Face. De forma atenciosa, eles apresentam a organização às pessoas e oferecem a todos a oportunidade de apadrinharem uma criança pela Visão Mundial. Até o momento os resultados têm sido surpreendentes e o grupo já conseguiu vários novos padrinhos e madrinhas!
O trabalho, claro, não é fácil. Na correria de uma cidade grande, conseguir atenção de alguém não é tarefa fácil. "O difícil é fazer as pessoas pararem. Mas depois que conseguimos a atenção delas e temos a chance de apresentar o trabalho que a Visão Mundial desenvolve com as crianças, todas se encantam pelo trabalho da organização", conta Luíza, líder da equipe.
William diz que algumas pessoas, por ainda não conhecerem a Visão Mundial, ficam inseguras de apadrinhar uma criança a partir de uma abordagem na rua. "Mas quando isso acontece, faço questão de pedir a elas que levem o folder da organização para que elas possam conhecer melhor o trabalho desenvolvido pela Visão e, depois, apadrinharem uma criança pelo site. Todas elas ficam tocadas quando conhecem melhor o projeto e quando ficam sabendo o que a Visão Mundial faz pelas crianças."
A experiência de Jeferson não é diferente. Ele se empolga quando as pessoas se interessam pelo trabalho da equipe e, mais ainda, quando demonstram interesse em conhecer mais a história da Visão Mundial. "Só o fato de pararem para nos ouvir com atenção já incentiva o nosso trabalho", diz.
Caio ressalta que é muito comovente perceber que algumas pessoas, mesmo impedidas de ajudar no momento, fazem questão de guardar o folheto que explica como é o trabalho da Visão Mundial para, futuramente, poderem apadrinhar uma criança. "Muitas dessas pessoas estão desempregadas. E elas ressaltam que, justamente por saberem o que é passar dificuldades querem muito, um dia, poder ajudar quem precisa."
Nenhum comentário:
Postar um comentário